A PRINCESA E O SAPO


A SAPA E O SAPO

Este filme é, para muitos, o filme mais esperado da Disney. Além de ser o primeiro com uma protagonista negra, A Princesa e o sapo também foi todo feito em animação tradicional, fato que não acontecia desde 2004.

Tiana é uma bela jovem pobre que sempre sonhou em ter um restaurante próprio e realizar o sonho de seu pai já falecido. Para conseguir realizar este sonho, ela se acaba de trabalhar para juntar dinheiro e nunca tem tempo para se divertir com os amigos, de acreditar em príncipes encantados e contos de fadas – ao contrário de sua amiga rica de infância Charlotte, que deseja conquistar o príncipe Naveen. O príncipe está falido e quer muito se casar com Charlotte para voltar a ter fortuna. Para anunciar o noivado, é feito uma festa onde Tiana está servindo um doce que é sua especialidade, até ela se sujar toda e ter que trocar o vestido de doceira e pôr um de princesa.

Nesse meio tempo, o ajudante do príncipe (por ambição) utiliza o vudu para ficar com o corpo do príncipe para se casar com Charlote, pegar o dinheiro dela e fugir, enquanto Naveen é transformado num sapo. Como sapo, o príncipe pede um beijo à Tiana que de antemão acha a ideia ridícula, mas acaba sendo convencida. Resultado: Ela vira uma sapa e os dois vão em busca de uma “curandeira” para desfazer o feitiço. Pelas águas do rio Mississipi, os dois são ajudados por um crocodilo que sonha em tocar numa banda de jazz e um vagalume que vive uma linda história de amor com uma estrela.

O filme é bom, mas não chegou a empolgar as crianças que estavam ao meu redor da sala de cinema. Também achei as cenas de vudu muitos pesadas; se eu achei, as crianças não devem ter dormido. No geral, o filme consegue arrancar algumas poucas risadas e emociona quando tem que emocionar, mas para os pais de plantão é uma ótima pedida de entretenimento para os filhotes.

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