
A MORTE QUANDO VEM, VEM PARA MATAR
Ouvi alguns comentários negativos sobre o filme, mas como eu vi os três primeiros da série, claro que eu não ia perder esse. Gosto de filmes do gênero e de ter a minha opinião, então decidi ver, e o que é melhor: em 3D – uma “ótima grande sacada genial” pra este filme, já que o roteiro é o mesmo de sempre – o que torna o filme bastante previsível.
Nick e mais três amigos estão numa corrida de carros, quando ele enxerga um grande acidente e prevê a morte de todos que estavam à sua volta na arquibancada. Nick tenta avisar às pessoas, cria uma confusão e quem consegue sair realmente se livra da morte. Mas apenas se livraram dessa vez. Se todos que ele previu deveria morrer, então isso tinha que se cumprir e a morte dos sobreviventes começa a acontecer na mesma ordem em que ele previu.
Como nos outros filmes, quando o protagonista percebe a sequência das mortes, tenta avisar a todos e a tentar “mexer no destino” para escapar da morte. Tudo muito igual aos outros. O que me choca são os pós-morte; o que se gastou para reproduzir membros do corpo, órgãos vísceras e afins para, muitas vezes mostrar que a pessoa foi “triturada”, não está no gibi. As mortes nesse quarto filme são bem mais fortes (ou seria melhor dizer... trash?) e o que me deixa surpreso é que, diferente dos outros (é impossível não comparar) todo mundo fica esperando as mortes, torcendo pela “eliminação” de cada personagem.
O final é como se realmente fosse dizer que o último da série. Será? (Disseram que o terceiro era o último, mas parece que a ambição falou mais alto). Só sei que nessa queda de braço, a morte vence, porque ela quando vem, vem para matar - hahaha. Não importa o que se faça, quando é chegada a hora, já foi!
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