AS VIAGENS DE GULLIVER

SESSÃO DA TARDE DE GULLIVER

Quem não conhece essa história, né? Escrito por Jonathan Swift a um tempão atrás (em 1726) para criticar a cultura inglesa, essa é a história do ‘gigante’ que aparece em uma terra de pequenos seres – os liliputianos.

Nesta versão, Gulliver é um entregador de correspondências em um jornal e começa a se sentir um nada quando seu recém chegado estagiário é promovido a seu chefe em menos de 24 horas. Arrasado e apaixonado pela jornalista Darcy Silverman (Amanda Peet), ele escreve falsas reportagens (ctrl+c / ctrl+v) e ela, por gostar do que ele ‘escreveu’ o manda em uma viagem para descobrir o Triângulo das Bermudas.

Ao entrar pelo Triângulo das Bermudas, ele vai parar nessa terra de pequeninos e é considerado uma aberração. Ao conseguir salvar o rei, apagando um incêndio com sua urina, ele se torna um herói e até começa a ajudar o plebeu Horatio (Jason Segel) a conquistar a princesa Mary (Emily Blunt). Ele projeta o que queria fazer com sua amada dando conselhos a Horatio. A princesa era noiva de um cara idiota que começa a querer destruir Gulliver e constrói, com a ajuda do povo inimigo dos liliputianos, um robô super moderno todo em metal.

As Viagens de Gulliver by Jack Black é uma releitura bem atual deste clássico. Divertimento garantido para os pouco exigentes e para as crianças que querem apenas rir nas férias. Os efeitos especiais parecem fazer questão de ser ruins, mas o que salva são algumas seqüências engraçadas como a que ele vira uma boneca de uma menininha e as referências que o filme faz ao mundo moderno como Avatar, Titanic, Times Square e marcas famosas. A musiquinha do final nem ia comentar, mas é tão... ridículo... estranho... sem necessidade... que eu decidi vos alertar. Sem noção! No geral, podem tentar... vocês vão rir um pouquinho.

1 comentários:

Anônimo disse...

Quando este filme sai do cinema Viana do castelo castello Lopes.

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