ESCRITO NAS ESTRELAS


ERA PRA SER

Sem dúvida, a mais confusa de todas as histórias de amor que já vi num filme. Escrito nas Estrelas conta uma história de amor que tinha tudo para ser simples ou pelo menos um pouco menos complicada, mas os protagonistas fazem de tudo para complicar. De forma inesperada e louca, de certa forma é isso que na vida real acontece; as pessoas gostam de complicar as coisas.

Jonathan Trager (John Cusack) conhece Sara Thomas (Kate Beckinsale) na correria de compras de Natal ao tentar pegar o único par de luvas pretas que tinha na loja. Os dois logo se apaixonam, mas cada um queria levar as luvas para seus casos amorosos paralelos. Os dois vão para uma lanchonete e se conhecem mais, consequentemente se apaixonando mais até que Sara decide complicar as coisas. Coloca o nome e telefone dele numa nota de cinco dólares e o passa numa barraquinha; escreve seu nome e telefone num livro e diz que vai vender a algum sebo. Pra que isso? Pra deixar o destino trabalhar. Se um dos dois achar o livro ou a nota de cinco dólares é porque ‘eram pra ficar juntos’. Louco, né?

Alguns anos se passam e os dois estão com casamento marcado – cada um em sua relação, mas nunca esqueceram um ao outro e aí a trama se desenrola ainda mais num enredo cheio de coincidências (ou será que foi o destino?).

Sendo bem crítico, Escrito nas Estrelas é mais uma comédia romântica para os apaixonados de plantão, mas a forma de como tudo se desenrola é muito bom e deixa o filme muito interessante. O destino é o principal protagonista deste divertidíssimo filme. A trilha sonora, as locações e os atores estão em total harmonia.

O destino conspirou a favor do filme e garante ótimos momentos de descontração.

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