Certa noite, ao se perder pela cidade, ele entra num carro e começa a voltar ao tempo e encontrar seus ídolos e gênios dos anos 20. Scott, Zelda Fitzgerald, Gertrud Stein, Cole Porter, Hemingway, Pablo Picasso, Salvador Dalí e Buñuel são alguns dos personagens que ele conhece e começa a encontrá-los freqüentemente. Um desses personagens que conhece é a amante de Pablo Picasso, com quem Gil acaba se apaixonando. Os ‘gênios’ são caricaturamente retratados ao mesmo tempo em que o roteiro e os diálogos do filme vão se desenrolando de forma leve e cheio de referências que talvez, só o mais intelectual do espectador consiga entender todas citadas. Se você não é esse intelectual (eu não fui) você certamente dará risadas do início ao fim do humor simples e genial de Wood Allen.
Em Meia noite em Paris, a cidade não aparece apenas como espaço geográfico. Torna-se personagem a tal ponto que ela decide até o final do filme e o destino de seus personagens. Meia noite em Paris nos faz perceber o lado bom da nostalgia e a perceber que, apesar de estarmos sempre insatisfeitos com alguma coisa, o interessante é saber aproveitar a época em que vivemos.
O filme encanta, assim como a cidade. O filme é mágico, assim como a Paris.
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