CASO 39


QUE CASO!


Não costumo ler sinopses quando vou a uma locadora de filmes. Pego pelo título ou pelo que ouvi da mídia ou dos amigos. Recomendaram-me ver Caso 39 e não me arrependi. Uma mistura de surpresas com clichês que, mesmo com uma derrapada no meio, conseguiu me manter com uma angústia que eu gosto de sentir em filmes de suspense. Quando me vejo gritando: “Não! Não!” ou “Ai meu Deus!”, é porque eu já me entreguei ao filme.


O filme conta a história da assistente social Emily (Renée Zellweger) que resolve problemas de crianças que sofrem por conta de seus pais. O caso 39 é o caso da garota Lillith (Jodelle Ferland) que está quase sendo assassinada pelos seus pais e Emily consegue salvar com a ajuda de um amigo policial.


Pronto! É só isso que posso falar. O filme não acaba quando termina esse caso. É aí que o filme começa com uma grande reviravolta. Quando a garotinha é salva, fica aquela sensação de “Han? Alguma coisa vem por aí...”; e é exatamente o que acontece.


Sei que faço diversos spoilers nos meus textos, mas nesse eu nem posso contar muita coisa porque senão ia ser muita sacanagem. Não posso falar nada mais do que o significado do caso 39. Ia estragar toda a surpresa.


A garotinha Jodelle é muito boa e rouba completamente o filme para ela. Renée é coadjuvante; ela parece até forçada em algumas cenas. No mais, o filme vale a pena ser visto. Momentos de tensão garantidos.



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