ZOHAN

MAL DE CORTE

Uma comédia sem limites; tudo é válido, mas não chega a ser pastelão. Zohan (Adam Sandler), cansado da vida de super herói em terras israelenses, se finge de morto para ir em busca da liberdade e do sonho de ser cabeleleiro em Nova York. No avião é, para mim, onde começa o filme.

Com força sobre humana logo Zohan salva um carinha e consegue moradia enquanto passeia pelos salões de beleza da cidade para procurar emprego – muitas vezes sem sucesso, até quando um salão (de uma mulher palestina que, mais tarde vive um romance com o mesmo)
decide lhe dar uma chance; um salão que está quase indo à falência. Começa a cortar cabelos de uma forma beeeeeeeem diferente – eu diria um corte sexual; as senhoras começam a fazer fila na porta do salão e têm orgasmos ao cortar os cabelos – as cenas são hilárias; o salão vira praticamente um motel. Daí a coisa vai indo... indo... e perdendo a graça.

A Happy Madison, produtora de Adam Sandler, dessa vez não foi muito feliz – não consegue repetir o mesmo sucesso e a qualidade de Como se Fosse a Primeira Vez e Click.

Não sei como foi a reação do mundo muçulmano com este filme, mas eu me sentiria muito sem graça se eu fosse estereotipado da forma em que vi no filme da mesma forma que não gosto quando vejo algumas representações de baianos na TV, inclusive, a maior parte do roteiro foi escrita em 2000 e, devido aos atentados terroristas de 2001, o projeto teve de ser adiado, por causa do conteúdo relacionado ao terrorismo.

Ah! Vale ressaltar a participação especialíssima de Mariah Carey – rs.

4 comentários:

Ivansalvador disse...

humm nao gostei!!!!

Beto Canales disse...

putz, não gostei deste filme. A propósito, achei MUITO ruim. Mas, gosto não se discute....

george araújo disse...

eu gosto de filmes q me fazem rir.
claro! essa não é a melhor comédia do mundo...



beijos
>>

Ivansalvador disse...

e parece que é a pior!

beijos
>>

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