A REDE SOCIAL


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Baseado na obra de Ben Mezrich, "Bilionários por Acaso – a Criação do Facebook", ‘A rede social’ conta a história da criação do Facebook (ohhhhh!) – a maior rede social do mundo com mais de 500 milhões de usuários, tornando o seu fundador Mark Zuckerberg, um dos jovens mais ricos do planeta com pouquinha grana... algo em torno de 25 bilhões de dólares...

Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), estudante da tradicional e elitizada Universidade de Harvard fala pelos cotovelos (e em termos ‘nerds’) com sua namorada que não suporta mais e dá o pé em sua bunda. Ele, revoltado com o término do namoro, chega em casa e em frente ao seu computador começa a escrever mal de sua ex namorada em seu blog e percebe a força que é ter amigos em rede na internet quando, em uma brincadeira, ele começa a fazer comparações entre as mulheres da universidade. Um vai passando a brincadeira pra outro e isso consegue travar o sistema da faculdade.

É aí que Mark começa a sua fama e seus julgamentos. A partir daí, Mark chama seu amigo brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield) (em tudo tem que ter um brasileiro, né?) e começa a amadurecer a ideia do ‘The Facebook). A ideia vai crescendo e os dois começam a querer ganhar dinheiro com a rede social. Eduardo é o vendedor, mas não obtém muito sucesso. É aí que eles conhecem o louco empresário interpretado por Justin Timbarlake que começa a causar ciúmes por parte de Eduardo que acaba sendo obrigado a sair da sociedade.

O filme é construído a partir de cenas do julgamento de Mark em processos abertos pelo seu amigo Eduardo e pelos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss (Armie Hammer) e Divya Narendra (Max Minghella) que o acusam de plágio e por flash backs que mostram a o que está sendo falado nos julgamentos. Os diálogos do julgamento são consistentes, densos e às vezes engraçado quando Mark ‘nerdemente’ não presta atenção. Na verdade ele está prestando super atenção e vem sempre com uma frase certeira.

Apesar do personagem real dizer que o filme é apenas uma obra de ficção, não tem como não ver o filme como uma obra real ao pé da letra. Será que tem algo de ficção na história?

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