INVICTUS


MORGAN MANDELA

Um filme de Clint Eastwood; isso já diz quase tudo. Sou muito fã deste diretor e, por isso, já vou dizendo que o filme é bom. Novamente em parceria com Morgan Freeman (que já é a cara de Nelson Mandela), esse diretor conta a história de Nelson Mandela de forma sensível e de coração; transformando a história em um grande filme.

Invictus fala do começo do governo Mandela na África do Sul. Após vinte e sete anos preso por conta da ditadura, Mandela é eleito presidente encarando o desafio de unir os povos após anos de apartheid e de reconstruir o país.

Utilizando o artifício, que muitos presidentes já fizeram, Nelson Mandela aproveita o mundial do esporte mais popular da África – o rugby – para mostrar ao país que é importante a união para se conseguir uma vitória. Mandela procura François Pienaar (Matt Damon), o capitão dos Springboks – a seleção Sul-Africana de rugby para dar conselhos e quase dizer ‘vocês precisam ganhar!’. Para dar ainda mais força ao time, Mandela utiliza o texto Invictuous, de William Ernest Henley, que ele mesmo lia quando estava exilado. A frase final do poema diz: “Não importa o quão estreito seja o portão e quão repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o capitão da minha alma”. Lindo, não é?

Enganei-me ao achar que, por falar de Nelson Mandela, o filme ia falar sobre (e somente só) o apartheid; é mais que isso. Com todos os seus slow-motions – aquele efeitozinho de câmera lenta (comuns em filmes que tem o esporte como tema) o filme é escrito por Anthony Peckham, baseado na obra literária ‘Playing the Enemy: Nelson Mandela and the Game That Made a Nation’ de John Carlin. Um filme Eastwoodiano.

2 comentários:

Larissa Santiago disse...

pra começar Matt Damon tá gostosão. e pra terminar, choro toda vez que vejo Invictus!

george araújo disse...

kkkkkkkkkkkkkk
e eu choro toda vez q vejo um filme de Clint... own!

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