PREMONIÇÃO 5


Quem vê, simplesmente não pode reclamar de nada. Afinal, esta é a quinta sequência do filme que, sempre tem o mesmo enredo. De qualquer forma, vou dedicar umas linhas deste texto para explicar a história que, apesar de criativa, acabou se tornando cansativa para algumas pessoas; alguém prevê um acidente e quem (acreditando ou não) escapa, começa a ser perseguido até morrer, pois era esse o seu destino.

A cada filme desta franquia, os lucros crescem e por isso as premonições continuam . O quarto filme bateu recorde e foi o primeiro a utilizar o recurso 3D e as mortes ganharam este elemento a mais. Neste quinto filme, além de apostarem no 3D da abertura ao fim, o diretor decidiu apostar em três novidades interessantes: a personificação da morte e a ligação com o primeiro filme (só entendida no final) – o que dá a impressão de que este é o último filme da série. Não acredito que seja porque ele não foi vendido assim, mas a grande novidade mesmo é que, os personagens quando entendem que estão sendo perseguidos, ficam sabendo que se matarem alguém ele ‘engana a morte’ e ‘pega’ o restante de vida desta pessoa – um elemento utilizado na medida certa e que gera uma angústia por saber que algumas mortes podem acontecer por mãos humanas e não por algo inexplicável.

Um ponto fraco do filme são as atuações dos atores que parecem ter saído da primeira aula de teatro. E o que falar das mortes? Sem dúvida, as mais toscas de todos os outros filmes da série, mas que trazem belos efeitos e ‘boas’ surpresas, gritos e, porque não dizer, risadas.

Para quem gosta de filmes do gênero, assim como eu, tem em Premonição 5 um verdadeiro banquete de sangue em 3D.

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